Compositor: Snorre Ruch
Meu olho é o vórtice do qual nada escapa
Estou desmaterialização do auto
Eu sou o eixo da roda da reencarnação
A singularidade infinita
Eu viro as espirais de existência
Eu sou o ritmo mais lento da vida
Eu sou o impulso da criação
Da inevitabilidade e da destruição
Eu balanço a maré mudar de vida
Tudo deve retornar ... para mim
Eu sou o começo
E eu sou o fim